Um ano após o lançamento das green fares (tarifas verdes) no Grupo Lufthansa, mais de 1 milhão de passageiros já optaram pela nova tarifa. No primeiro ano, uma média de 3% dos passageiros utilizou a oferta — nas tarifas da classe executiva, sobe para 11%. O valor extra é destinado para programas de compensação de dióxido de carbono (CO2).
No total, os viajantes compensaram mais de 77.000 toneladas de CO2 desde o lançamento das green fares, compensando suas emissões de CO2 relacionadas ao voo. Essa quantidade corresponde às emissões de CO2 de mais de 12.000 voos de Hamburgo a Munique com um Airbus A320neo.
As tarifas estão disponíveis com a Lufthansa, Austrian Airlines, Brussels Airlines, SWISS, Edelweiss, Discover Airlines e Air Dolomiti em mais de 730.000 voos por ano dentro da Europa e para o Marrocos, Argélia e Tunísia. O Grupo Lufthansa também está testando as green fares em rotas de longa distância selecionadas desde novembro de 2023.
Esse produto inclui a compensação total das emissões individuais de CO2 relacionadas ao voo com o uso de combustível sustentável de aviação (SAF), bem como uma contribuição para projetos de compensação de carbono. Com o SAF, obtém-se uma redução de 20% das emissões de CO2, enquanto os 80% restantes são compensados por projetos de proteção climática.
O Grupo Lufthansa garante que a quantidade de SAF necessária para a compensação seja introduzida na infraestrutura do aeroporto dentro de seis meses após a compra. Como um combustível drop-in, o SAF é misturado com combustível fóssil antes de ser transportado para o aeroporto.
Além dos clientes particulares, cada vez mais clientes corporativos também estão usando uma das ofertas do Grupo Lufthansa para voos mais sustentáveis: em 2023, mais de 1.500 empresas em todo o mundo investiram em SAF com o Grupo Lufthansa.
O Grupo Lufthansa quer reduzir pela metade suas emissões líquidas de CO2 em comparação com 2019 por meio de medidas de redução e compensação. E seguindo as metas globais, o grupo pretende zerar as emissões líquidas de CO2 até 2050.
